Tempo bom para se dedicar ao que ainda falta fazer. Ou seja, tudo.
Lazar Segall, se estivesse corporalmente vivo (vive em suas obras) hoje, não se apaixonaria pelas corês tropocais, o dia está nascendo com jeitão lituânio.Talvez, o dia assim, fizesse Segall recordar de amargas lembranças do pós-1ªGuerra mundial e seu expressionismo.
Os meus filhos do extinto segundo casamento, não querem vir comigo hoje. Há promessas de cinema e companhia de amiguinhos, um dia a menos no nosso convívio...
Dia de desenhar Mário de Andrade, família quadrada e família circular, tudo para um projeto de storyboard.
Dia de desenhar algo autoral. Influenciado pelas imagens de ontém - e de toda vida.
Dia de cozinhar, " pra 'mulé' chegar e estar com a mesa posta e a comida feita".
Enfim, dia de tentar imaginar a vida sem a arte...
e constatar uma certeza:
O desespero da humanidade seria ainda pior.
Bom domingo!
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