Anunciada a morte de Osama Bin Laden ( para mais detalhes, acesse o link abaixo) e parte do povo norte-americano festeja como se os EUA estivessem acabado com o mal.
O " poder" somado à mídia, conseguiu criar a personificação do mal, numa única pessoa = "Bin Laden".
Os que comemoram nas ruas crêem que o mal foi extinto, com a morte de Bin Laden.
Bin Laden foi só um "soldado" do mal. Transformaram-no num símbolo do mal.
Pior, comemoram o assassinato violento, como vitória do "bem".
O amor nunca usará da violência para conseguir algo, se assim o fizer, não será o amor.
Pois no amor verdadeiro não cabe a violência, nem assassinatos.
Se verdadeiramente mataram Bin Laden:
É só a troca de um mal por outro que se diz menos mal, ou, auto-intitulado de "bem".
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/05/obama-confirma-morte-de-osama-bin-laden.html
O " mal" continua usando as pessoas para roubar, matar e destruir:
no trânsito, (em média, 150 pessoas mortas todos os dias no Brasil)
nos hospitais, ( desvios de verbas, falta dos equipamentos e materiais básicos)
nas brigas, (motivos fúteis, torcedores de futebol, crimes passionais...)
nas guerras, (por crenças, por interesses financeiros, por territórios...)
nas ambições (por bens materiais, por poder, por posse, por latrocínios)
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