A ”arte contemporânea” dispensa a busca do “domínio das técnicas” que sempre foram à base de destreza, para uma melhor expressão de todo ser humano que quisesse transmitir seu recado através das linguagens artísticas.
As ideias são mais valorizadas do que as formas de expressá-las, na contemporaneidade.
Dediquei parte da minha vida à busca da excelência na técnica do desenho, como mostro neste painel de 12 m², com aproximadamente 50 pessoas retratadas.
Estão no chão, porque a “arte contemporânea” despreza a qualidade técnica.
Assim como algumas pessoas aqui, sequer olham onde estão pisando.
Enfim, essa arte merece estar na parede ou não?
Essa arte merece ser apreciada? Merece ser pisada?
Você que passa por aqui, é que responderá.
(Esse texto esteve exposto juntamente à essa instalação na Universidade Estácio UniRadial, campus Brooklin. de 22 a 26 de novembro de 2010).
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